O ar atmosférico que envolve a Terra é uma mistura de gases, vapor de água e partículas suspensas (poeira, fuligem, produtos químicos, entre outros). Os elementos que compõem o ar são essencialmente o nitrogênio (78%) e o oxigênio (21%) e em pequena quantidade argônio (0.94%), gás carbônico (0,03%), neônio (0,0015%), entre outros.
Propriedades Físicas do Ar
O ar tem algumas características que nos ajuda a perceber sua existência, já que não o vemos ou sequer podemos tocá-lo. São suas propriedades físicas:
Matéria e Massa
Como todas as coisas que conhecemos, o ar é composto de matéria, afinal é formado por diversos gases, que por sua vez são formados por átomos. Então, o ar tem massa e ocupa espaço. Exemplo: Ao soprarmos um balão de aniversário ele fica cheio de ar e ocupa mais espaço.
Pressão
O ar atmosférico exerce pressão sobre a superfície terrestre, é a chamada pressão atmosférica. Quanto mais próximo da superfície maior é a pressão (o ar tem mais massa e pesa mais) e à medida que aumenta a altitude diminui a pressão, pois tem menos ar acima e ele fica mais leve.
Densidade
O ar tem peso graças à gravidade, a força que atrai todas as coisas para o centro da Terra, por isso a concentração dos gases é maior próximo ao nível do mar, consequentemente mais denso. Então o ar que respiramos é mais denso do que o ar das montanhas, porque em altitudes maiores a densidade do ar diminui e ele se torna rarefeito.
Resistência
O ar se contrapõe ao movimento porque ele tem resistência. Quanto mais rápido for o deslocamento (maior a velocidade) maior será a resistência. Exemplo: quanto mais depressa andamos de bicicleta, maior será a resistência do ar. Por esse motivo que carros, aviões, barcos e outros tipos de veículos são projetados para diminuir a resistência do ar, pois dessa maneira ele gastará menos energia (combustível) e sofrerá menor desgaste.
Infiltração é definida como a passagem da água através da superfície do solo, passando pelos poros e atingindo o interior, ou perfil, do solo. A infiltração de água no solo é importante para o crescimento da vegetação, para o abastecimento dos aquíferos (reservatórios de água subterrânea), para armazenar a água que mantém o fluxo nos rios durante as estiagens, para reduzir o escoamento superficial, reduzir as cheias e diminuir a erosão...
Composição do solo
A água infiltrada no solo preenche os poros originalmente ocupados pelo ar. Assim, o solo é uma mistura de materiais sólidos, líquidos e gasosos. Na mistura também encontram-se muitos organismos vivos (bactérias, fungos, raízes, insetos, vermes) e matéria orgânica, especialmente nas camadas superiores, mais próximas da superfície. A Figura 1 apresenta a proporção das partes mineral, água, ar e matéria orgânica tipicamente encontradas na camada superficial do solo (horizonte A). Aproximadamente 50% do solo é composto de material sólido, enquanto o restante são poros que podem ser ocupados por água ou pelo ar. O conteúdo de ar e de água é variável.
A parte sólida mineral do solo normalmente é analisada do ponto de vista do diâmetro das partículas. De acordo com o diâmetro as partículas são classificadas como argila, silte, areia fina, areia grossa, e cascalhos ou seixos.
A Tabela 1 apresenta a classificação das partículas adotada pela Sociedade Internacional de Ciência do Solo, de acordo com seu diâmetro. Geralmente, os solos são formados por misturas de materiais das diferentes classes. As características do solo e a forma com que a água se movimenta e é armazenada no solo dependem do tipo de partículas encontradas na sua composição. Cinco tipos de textura de solo são definidas com base na proporção de materiais de diferentes diâmetros, conforme a Figura 2.
A porosidade do solo é definida como a fração volumétrica de vazios, ou seja, o volume de vazios dividido pelo volume total do solo. A porosidade de solos arenosos varia entre 37 a 50 %, enquanto a porosidade de solos argilosos varia entre, aproximadamente, 43 a 52%. É claro que estes valores de porosidade podem variar bastante, dependendo do tipo de vegetação, do grau de compactação, da estrutura do solo (resultante da combinação das partículas finas em agregados maiores) e da quantidade de material orgânico e vivo.
Água no solo
Quando um solo tem seus poros completamente ocupados por água, diz se que está saturado. Ao contrário, quando está completamente seco, seus poros estão completamente ocupados por ar. É desta forma que normalmente é medido o grau de umidade do solo. Ex. Uma amostra de solo é coletada e pesada na condição de umidade encontrada no campo. A seguir esta amostra é seca em um forno a 105ºC por 24 horas para que toda a umidade seja retirada e a amostra é pesada novamente.
A umidade do solo é calculada a partir da diferença de peso encontrada. Além deste método, denominado gravimétrico, existem outras formas de medir a umidade do solo. Um método bastante utilizado é o chamado TDR (Time Domain Reflectometry). Este método está baseado na relação entre a umidade do solo e a sua constante dielétrica. Duas placas metálicas são inseridas no solo e é medido o tempo de transmissão de um pulso eletromagnético através do solo, entre o par de placas. A vantagem deste método é que não é necessário destruir a amostra de solo para medir a sua umidade, e o monitoramento pode ser contínuo.
Uma importante forma de analisar o comportamento da água no solo é a curva de retenção de umidade, ou curva de retenção de água no solo (Figura3). Esta curva relaciona o conteúdo de umidade do solo e o esforço (em termos de pressão)necessário para retirar a água do solo. Como uma esponja mergulhada em um balde, o solo que é completamente imerso em água fica completamente saturado. Ao ser suspensa no ar, a esponja perde parte da água que escoa devido à força da gravidade. Da mesma forma o solo tem parte da sua umidade retirada pela ação da gravidade, atingindo uma situação denominada capacidade de campo. A partir daí, a retirada de água do solo é mais difícil e exige a ação de uma pressão negativa (sucção). As plantas conseguem retirar água do solo até um limite de sucção, denominado ponto de murcha permanente, a partir do qual não se recuperarão mais mesmo se regadas.
A curva de retenção de água no solo é diferente para diferentes texturas de solo. Solos argilosos tendem a ter maior conteúdo de umidade na condição de saturação e de capacidade de campo, o que é positivo para as plantas. Mas, da mesma forma, apresentam maior umidade no ponto de murcha. Observa-se na curva relativa à argila que a umidade do solo argiloso no ponto de murcha permanente é de quase 20%, o que significa que nesta condição ainda há muita água no solo, entretanto esta água está tão fortemente ligada às partículas de argila que as plantas não conseguem retirá-la do solo, e morrem.
RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
A princípio, a retenção de água no solo está voltada à capacidade do solo em reter a água, podendo ser influenciada pela textura e estrutura do solo.
Nas palavras de LEPSCH (2002):
“O solo pode reter água, armazenando-a por um determinado tempo. As plantas utilizam-se desta água absorvendo-a e, em boa parte, devolvendo-a à atmosfera em forma de vapor. Desta forma, a água absorvida em forma líquida entre as partículas do solo vai esvaziando-se dos espaços porosos. Sua reposição pode ser feita naturalmente pelas chuvas ou, artificialmente, pela irrigação. No interior do solo ela pode estar retida tanto nos poros, entre agregados, como em finas películas em torno da superfície das partículas coloidais. De acordo com o conteúdo e a natureza da retenção de umidade, reconhecem-se 3 estados de solo: a) molhado; b) úmido; c) seco.
No solo molhado, todos os poros estão preenchidos com água e ar e o ar está praticamente ausente. Em condições naturais, depois que todos os poros preenchidos com água e cessa nos poros maiores drena para baixo, ou lateralmente, indo molhar as partes mais profundas, ou juntar-se ao lençol d’água subterrânea e dar origem às nascentes. Essa água é denominada gravitacional porque se infiltra no solo sob a ação da gravidade.
O solo úmido contém ar nos macroporos e água nos microporos. Os poros menores funcionam como tubos capilares e, por esta razão, a água é referida como água capilar. Ela está retida no solo com tal força que consegue manter-se mesmo contra ação da gravidade, mas esta força não é tão grande a ponto de impedir as raízes de extraí-la, representando, portanto, um armazenamento disponível às plantas. Nem todos os solos têm a mesma capacidade de armazenar água. Ela varia em função das características, tais como textura, estrutura e conteúdo de matéria orgânica. Solos arenosos e com pouco húmus têm menor capacidade de armazenar água do que solos argilosos ou barrentos, ricos em húmus.
Mesmo quando seco ao ar o solo pode conter ainda certa quantidade de água sob a forma de películas extremamente finas, ao redor das partículas coloidais. Essa água é retida com força superior à capacidade de extração das raízes das plantas e por essa razão é denominada água inativa.
A água do solo contém pequenas e variáveis quantidades de sais minerais, oxigênio e gás carbônico, formando, portanto, uma solução diluída, conhecida como solução do solo. O tipo e a quantidade de elementos que se encontram dissolvidos nessa solução dependem diretamente dos elementos que estão adsorvidos nos colóides, os quais funcionam como reservatório. Entre estes e a solução do solo existe um equilíbrio que é mantido graças à capacidade de troca. Assim, se por exemplo o cálcio é o cátion que prevalece entre os adsorvidos, ele prevalecerá também na solução do solo, que será neutra ou quase neutra. Se, pelo contrário, o hidrogênio ou o alumínio predominam entre todos os cátions adsorvidos na superfície dos colóides, eles predominarão também na solução do solo que, consequentemente, se torna ácida [...]”.
Importância da retenção de água no solo
Textura: depende da presença de maior ou menor quantidade de cargas no solo para reter a água. Por exemplo, solos argilosos apresentam mais cargas que os arenosos, assim retêm maior teor de água. Ou seja, quanto maior a quantidade de cargas, maior a capacidade de retenção de água;
Estrutura: Solos que apresentam estrutura em blocos, para proporção de argila semelhante, apresentam maior proporção de microporos que solos com estrutura granular, apresentando maior capacidade de retenção de água.
A matéria orgânica apresenta elevada capacidade de retenção de água;
Solos compactados retêm água com mais energia e em menor quantidade de modo geral, que solos com estrutura natural;
Capacidade de Campo (CC): consiste na quantidade de água retida pelo solo após a drenagem ter ocorrido ou cessado em um solo previamente saturado por chuva ou irrigação;
Ponto de murcha permanente (PM): o ponto em que a água esta retida com elevada energia que a planta não consegue absorver e perde sua turgidez, ou seja, murcha.
Água disponível (AD): a água retida entre a capacidade de campo e ponto de murchamento.
Convém ressaltar que a consequência da falta de infiltração da água no solo consiste em um escorrimento superficial intenso, diminuindo a quantidade de água armazenada. Isso gera uma grande variabilidade na vazão dos rios quando se compara a época de chuva e de seca. Vale dizer que a diminuição significativa da capacidade de infiltração do solo, também favorece a formação de enxurradas e consequentemente leva a erosão.
A água se movimenta livremente através da membrana, sempre do local de menor concentração de soluto para o de maior concentração. A pressão com a qual a água é forçada a atravessar a membrana é conhecida por pressão osmótica.
A osmose não é influenciada pela natureza do soluto, mas pelo número de partículas. Quando duas soluções contêm a mesma quantidade de partículas por unidade de volume, mesmo que não sejam do mesmo tipo, exercem a mesma pressão osmótica e são isotônicas. Caso sejam separadas por uma membrana, haverá fluxo de água nos dois sentidos de modo proporcional.
Quando se comparam soluções de concentrações diferentes, a que possui mais soluto e, portanto, maior pressão osmótica é chamada hipertônica, e a de menor concentração de soluto e menor pressão osmótica é hipotônica. Separadas por uma membrana, há maior fluxo de água da solução hipotônica para a hipertônica, até que as duas soluções se tornem isotônicas.
A osmose pode provocar alterações de volume celular. Uma hemácia humana é isotônica em relação a uma solução de cloreto de sódio a 0,9% (“solução fisiológica”). Caso seja colocada em um meio com maior concentração, perde água e murcha. Se estiver em um meio mais diluído (hipotônico), absorve água por osmose e aumenta de volume, podendo romper (hemólise).
Se um paramécio é colocado em um meio hipotônico, absorve água por osmose. O excesso de água é eliminado pelo aumento de frequência dos batimentos do vacúolo pulsátil (ou contrátil).
Protozoários marinhos não possuem vacúolo pulsátil, já que o meio externo é hipertônico.
A pressão osmótica de uma solução pode ser medida em um osmômetro. A solução avaliada é colocada em um tubo de vidro fechado com uma membrana semipermeável, introduzido em um recipiente contendo água destilada, como mostra a figura.
Por osmose, a água entra na solução fazendo subir o nível líquido no tubo de vidro. Como no recipiente há água destilada, a concentração de partículas na solução será sempre maior que fora do tubo de vidro. Todavia, quando o peso da coluna líquida dentro do tubo de vidro for igual à força osmótica, o fluxo de água cessa. Conclui-se, então, que a pressão osmótica da solução é igual à pressão hidrostática exercida pela coluna líquida.
Se você está no ensino fundamental e precisa aprender sobre organização Celular, não saia daí.
Você já sabe que uma célula consegue desempenhar todas as suas funções metabólicas sozinha. Mas como é que isso acontece?
Uma célula é a menor unidade funcional do ser vivo, e por isso ela conta com estruturas que favorecem o seu funcionamento.
As células são divididas em dois grupos.
O das células procarióticas e o das células eucarísticas.
As procarióticas são as mais primitivas, e por isso apresentam menor tamanho e menor riqueza de estruturas internas.
As bactérias são os únicos representantes desse tipo de célula.
Sua estrutura é bem simples onde podemos encontrar como principais componentes a membrana celular, o citoplasma e o núcleóide. , como esse tipo de célula não apresenta uma membrana que envolve o núcleo, seu material genético fica disperso no citoplasma e por isso não pode ser chamado de núcleo verdadeiro.
Como qualquer outra célula, as procarióticas apresentam em seu citoplasma os ribossomos, que são organoides responsáveis pela leitura do material genético para a finalidade de síntese se proteínas. É isso aí. A sua célula funciona graças a essas estruturas que lêem tudo o que está escrito no material genético.
Alguns representantes que apresentam células eucarióticas também podem apresentar em sua estrutura uma parede celular que tem a finalidade de fornecer uma proteção extra e forma para essa célula e também um flagelo que atua na locomoção desses organismos.
Ah, não podemos esquecer que os organismos representantes desse grupo são sempre muito pequenos e unicelulares. Isso faz com que só possamos vê-los com auxílio de instrumentos de ampliação como os microscópios.
As células eucarióticas são bem diferentes das procarióticas.
Elas apresentam estruturas em comum, como a membrana plasmática, que inclusive, tem a mesma função que é de revestir a célula e de selecionar o que pode entrar ou sair da célula. A essa função damos o nome de permeabilidade seletiva.
O citoplasma também é uma estrutura comum entre as células do dois grupos e tem a função de preencher o espaço interno da célula e comportar as organelas.
Bom, podemos dar um bom destaque a isso já que na imagem pode-se observar que as células eucarísticas apresentam uma grande diferença em questão da quantidade de organelas.
O núcleo também está presente na célula eucariótica, porém com uma particularidade, ele apresenta uma membrana que guarda o material genético. A ela damos o nome de carioteca. Se isso te fez lembrar de uma biblioteca, não fique surpreso, pois faz todo o sentido.
Uma biblioteca é um local onde se guarda livros, já a carioteca é o local onde se guarda o material genético que também. Pode ser chamado de cariótipo.
Já que estamos falando do núcleo, não podemos deixar de falar do seu vizinho, o Retículo endoplasmático. Ele é responsável pó sintetizar substâncias. Isso é possível porque em suas paredes encontram-se os ribossomos realizam a leitura do material genético presente no núcleo.
As substâncias que são produzidas pelo retículo endoplasmático são embaladas em uma espécie de bolsa (vesícula) que vai levar todas as substâncias misturadas até uma outra organela denominada complexo golgiense.
Ele se assemelha a um embalador de mercado, pois separa as substâncias que vieram misturadas e as empacota em diferentes bolsas. Daí essas bolsas podem ser direcionadas para onde forem necessárias as substâncias contidas nelas.
Um bom exemplo é a eliminação de glicoproteínas que são jogadas para fora da célula para formarem a sua saliva.
Outro exemplo bem legal dessa separação de substâncias desempenhada pelo complexo golgiense é a formação de vesículas com enzimas digestivas. Essas vesículas são deixadas no citoplasma e são ativadas quando uma bolsa de alimento entra na célula. Quando esse alimento chega essa bolsa que agora é chamada de lisossomo se une à bolsa de alimento que entrou na célula e passa por um processo de digestão. Por isso eu costumo dizer que elas se relacionam com o nosso estômago.
O material que foi digerido no lisossomo pode ser transformado em diversas substâncias, e uma delas é a glicose. Esta será quebrada no citoplasma e depois utilizada por outra organela chamada mitocôndria. Essa organela é responsável por realizar a respiração celular, que nada mais é do que utilizar a glicose quebrada para produzir uma molécula chamada ATP que irá armazenar energia.
Então se você gosta de praticar atividades físicas e quando faz isso por um tempo muito elevado é normal sentir vontade de comer um docinho.
Ainda temos os centríolos. Estes são tubos de um tipo de proteína que pode formar verdadeiras cordas dentro da célula e formar flagelos e até mesmo realizar a separação dos cromossomas que compõem o DNA. Mas esse assunto será discutido em outro vídeo sobre a divisão celular.
As estruturas que falamos até agora estão presentes nas células animais. Agora veremos algumas particularidades que são encontradas nas células vegetais.
Basicamente as células vegetais apresentam as mesmas estruturas das células animais, afinal, as duas são eucarióticas. Mas ninguém nunca viu ninguém fazendo fotossíntese pós aí né. Bom ainda tenho dúvidas se o Hulk faz isso. Rrsrsrsr
Mas as células vegetais apresentam uma organela chamada cloro pasto que tem a finalidade de armazenar um pigmento
Este pigmento é a clorofila e é ele que permite que a planta realize a fotossíntese.
Graças aos cloroplastos, as plantas produzem açúcar e por isso temos os deliciosos frutos e outros alimentos ricos em carboidratos que são tipos de açúcares, mesmo que não seja doces. Como a batata.
Hummm
Outra organela que não é encontrada nas células as nimais mas marcam presença nas células vegetais é o vacúolo. Essa bolsa gigante na célula que mais parece uma piscina tem a função de armazenar água e substâncias de reserva como o amido e a glicose.
Graças à essa organela, os cactos conseguem armazenar água em seu caule para sobreviver à escassez de água do deserto.
Bom galera agora vocês ficam com uma tabela comparativa entre os diferentes tipos de células que falamos para facilitar seus estudos.
Se gostou desse material fique a vontade para compartilhar esse blog para me ajudar a continuar produzindo esse tipo de material.
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A Genética é uma área da biologia que estuda os mecanismos da hereditariedade ou herança biológica.
Para estudar as formas de transmissão das informações genéticas nos indivíduos e populações, existem várias áreas de conhecimento que se relacionam com a genética clássica como a biologia molecular, a ecologia, a evolução e mais recentemente se destaca a genômica, em que se utiliza a bioinformática para o tratamento de dados.
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Eclipse lunar é visto na cidade de Milwaukee (EUA). O fenômeno, apelidado de lua de sangue, ocorre quando a Lua fica na sombra da Terra em relação ao Sol, adquirindo um tom avermelhado
Depois de três anos, os brasileiros poderão acompanhar um eclipse total da Lua na noite desta sexta-feira (27)em algumas regiões do país. Desta vez, o evento será especial: o eclipse avermelhado conhecido como "Lua de Sangue" será o de maior duração no século.
O eclipse total estará visível por 1 hora e 43 minutos no leste da África e no sudeste da Ásia. No Brasil, dependendo da localidade, estará visível por cerca de uma hora.
"Quando a Lua aparecer no horizonte leste brasileiro no final da tarde, ela já estará eclipsada", explica o astrônomo Gustavo Rojas, pesquisador da Universidade Federal de São Carlos e membro da Sociedade Astronômica Brasileira. "Somente a metade final do eclipse poderá ser observada do Brasil."
Fases do eclipse
Em algumas cidades brasileiras, a Lua nasce apenas depois das 18h13. Nesses casos será possível observar a fase parcial do eclipse, quando a Lua já tiver saído da região mais escura da sombra terrestre, conhecida como umbra.
A fase parcial termina às 19h19. "Após esse horário ainda será possível acompanhar a fase penumbral, que ocorre até as 20h28. Essa fase, entretanto, é muito sutil e quase imperceptível a olho nu", explica o astrônomo. "Para observar o eclipse, procure um local com o horizonte leste desimpedido." Utilizar binóculos e lunetas pode ser uma boa ideia.
Membro da Sociedade Astronômica Brasileira, o astrônomo Thiago Sgnorini explica que as cidades que avistam uma fase do eclipse conseguem ver as fases seguintes na sequência.
Ou seja, quem assistiu à fase umbral passa a ver a fase parcial a partir das 19h19 e a penumbral, "quase imperceptível", a partir das 20h28.
Rojas explica que os eclipses lunares passam por três fases principais. A fase penumbral ocorre primeiro, e é quase imperceptível a olho nu. Nessa fase, a Lua atravessa a região mais externa do cone de sombra da Terra, a penumbra, onde a escuridão não é total.
Esquema de um eclipse lunar. Fonte: www.uol.com.br
"Quando a Lua começa a penetrar na região mais central da sombra terrestre, chamada umbra, inicia-se a fase parcial. Durante essa fase, é possível acompanhar a sombra terrestre lentamente preenchendo o disco lunar. Quando a Lua finalmente se encontra inteira na umbra, inicia-se a fase total."
Ao final dessa fase, a lua atravessa novamente a porção parcial e finalmente a penumbral. "A duração completa deste eclipse, incluindo todas as fases, será de 6 horas e 13 minutos."
Como acontece um eclipse?
Eclipses Lunares ocorrem quando o satélite natural da Terra atravessa a região de sombra que nosso planeta projeta no espaço. São eventos que ocorrem pelo menos duas vezes por ano em algum lugar do planeta. "O último eclipse lunar total visível do Brasil ocorreu em 27 de setembro de 2015 e o próximo será em 21 de janeiro de 2019."
Mas por que "Lua de Sangue"? Durante o eclipse total, a Lua adquire uma coloração avermelhada em razão do desvio sofrido pela luz solar na atmosfera terrestre. "A atmosfera funciona como uma lente que desvia as luzes vermelha e laranja do sol, conferindo a cor avermelhada desse eclipse", explica o professor de física Daniel Rutkowski, da Eseg (Escola Superior de Engenharia e Gestão). "Se a Terra não tivesse atmosfera, o eclipse ficaria totalmente escuro."
Nos últimos anos, o termo "Lua de Sangue" entrou na moda, embora não seja comum entre os astrônomos. "É um termo popular. As faculdades acabam usando para chamar a atenção e conseguir ensinar alguma coisa sobre o assunto", diz Rutkowski.
Quer fotografar a "lua de sangue" pra postar nas redes sociais? Veja dicas...
A primeira dica para fotografar a "lua de sangue"é utilizar a maior lente ou o maior zoom possível de sua câmera ou telefone celular. Os profissionais utilizam lentes de 300 mm e 400 mm e ainda podem contar com a ajuda de um duplicador, que diminui ainda mais o ângulo de visão, causando a impressão de maior aproximação.
Você também precisará de um tripé. Lentes longas ou zoom ativado normalmente exigem que a câmera ou o aparelho não sofram nenhum tipo de trepidação ou movimento, por mínimo que seja. Quando isso acontece, a imagem sai borrada e a Lua parece como uma mancha branca na foto. O tripé também ajuda a dar nitidez à fotografia: um pequeno movimento do braço ou um passo para frente ou para trás pode tirar o foco da imagem.
Também é importante medir a luz da maneira mais precisa possível. No enquadramento para fotografar a Lua, temos uma grande parte escura no quadro, e isso, quase sempre, indica às câmeras a necessidade de mais luz. Mas, na verdade, elas não precisam porque a Lua é mais clara que o fundo. Podemos fotografar diversas vezes e perceber em que momento os detalhes da Lua se tornam visíveis.
Uma boa ideia é tentar uma composição com diversos elementos, como edifícios, árvores, estátuas. Eles destacam a proporção e orienta o olhar para a Lua. Mirar o astro entre prédios ou "apoiá-lo" sobre a mão de uma estátua é uma alternativa divertida.