sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Teoria da Pangeia...


Vulcões...

Galera do 4° ano... Os vulcões estão na área... Assistam.


Teoria do Big Bang...

Pra quem está aprendendo sobre a Teoria do Big Bang... Aproveita ai,...


Opaaaa... Seleção Natural...

Olhem só como funciona a seleção natural neste vídeo bem breve.


Constelações

Vídeo para ajudar os alunos do 6º ano a prender mais sobre as constelações. Aproveitem.


terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

A História da Microscopia

      Confira este vídeo que conta a história da microscopia. Este cara ai manja dos paranauê...rssrsr


Este link mostra um vídeo melhor mas não consegui postar ai. Vale a pena conferir.

https://www.youtube.com/watch?v=-y0ddgq3wHQ

Elysia chlorotica em ação...


Animal ou Planta? :o

Lesma-do-mar incorpora genes de alga para conseguir fazer fotossíntese



Trata-se de um exemplo raro de transferência de genes entre espécies.
Entender mecanismo pode ajudar no desenvolvimento de terapia genética.


A lesma-do-mar Elysia chlorotica se parece com uma folha por causa da intensa cor verde e formato característico. Ao investigar como o molusco consegue viver por até nove meses "alimentando-se" só de luz solar, cientistas descobriram que as características comuns entre a lesma e as plantas não se limitam à aparência folhosa: seu DNA contém um gene da alga Vaucheria litorea que permite que o animal faça fotossíntese.
Já se sabia que a lesma  era capaz de "roubar" dessas algas - de quem se alimenta - uma organela presente em suas células chamada cloroplasto, responsável pela fotossíntese. O cloroplasto vai parar dentro das células digestivas do molusco e continua fazendo fotossíntese, processo que gera carboidratos e lipídios que nutrem a lesma.
Cientistas descobriram que isso só é possível graças à presença de um gene de alga no DNA da lesma. "Esse trabalho confirma que um dos vários genes de alga necessários para reparar os danos aos cloroplastos e mantê-los funcionando está presente no cromossomo da lesma", diz um dos autores do estudo, Sidney K. Pierce, professor emérito da Universidade do Sul da Flórida e da Universidade de Maryland.
"O gene é incorporado ao cromossomo da lesma e transmitido para a próxima geração de lesmas", diz Pierce. As próximas gerações de lesma continuam tendo de "roubar" cloroplastos de novas algas para fazerem fotossíntese, mas já têm o gene necessário para fazê-los funcionar por um bom tempo.

Terapia genética

Este é um dos raros exemplos de transferência de genes de uma espécie para outra. A transferência de genes é o objetivo final da terapia genética, que usaria a estratégia para corrigir defeitos no DNA humano que possam levar a doenças.
Por isso, observar de que forma essa transferência é feita nas lesmas do mar pode ajudar no desenvolvimento de novas formas de terapia genética, segundo cientistas.
"A lesma do mar é um bom modelo biológico para terapia em humanos? Provavelmente não. Mas descobrir o mecanismo dessa transferência de genes que ocorre naturalmente pode ser extremamente instrutivo para aplicações médicas futuras", diz Pierce.
Fonte: G1 (texto reproduzido na íntegra)

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Confira o vídeo do Tardígrado.


Conheça o Tardígrado, o animal mais resistente do planeta

        Quando achamos que nada mais pode nos surpreender, vem a ciência e nos mostra algo completamente surpreendente. Trata-se de um animal microscópico, o tamanho do corpo dele pode variar de 0,05 a 1,25 mm. Este animalzinho habita musgos e líquens e pode apresentar cores que variam de laranja a verde oliva. 



         Eles apresentam uma anatomia um tanto estranha, não apresentando sistema circulatório ou respiratório. Suas trocas gasosas são feitas aleatoriamente em qualquer parte de seu corpo. Seu corpo recebe um revestimento de Quitina (substância encontrada no exoesqueleto de artrópodes). É considerado quase imortal, pode sobreviver desde o ártico até o fundo oceânico do Himalaia. 


     Em 2007, foram lançados para o espaço através da Agencia Espacial Europeia e olha só... Sobreviveram.  Estes seres estranhos podem sobreviver até 120 anos já foram descritos em temperaturas próximas ao Zero Absoluto (-273ºC)... 
        Quanto à pressão atmosférica? Ele pode sobreviver a uma pressão de até 75mil atm, e alguns minutos a uma temperatura de 200ºC, e nada mais, nada menos que 5700 grays de radiação.


       Quanto à nutrição, estes pequeninos se alimentam de material celular de algas e bactérias.


Texto: Maicon Marques; 
Fonte: Jornal Ciência


sábado, 21 de fevereiro de 2015

ESTRELAS: O que são? Como elas brilham? Será que o Sol é mesmo a maior estrela?


      Saiba um pouco mais sobre estrelas com este vídeo. Ele mostra como elas são formadas e qual é o combustível utilizado por estas gigantes.


UMA NOVA ESTRELA NO SISTEMA SOLAR?

Uma estrela invasora passou pelo nosso Sistema Solar há apenas 70 mil anos, de acordo com astrônomos.
Nenhuma outra estrela chegou tão perto de nosso sistema. Os pesquisadores, de uma equipe internacional, dizem que ela chegou a ficar cinco vezes mais perto que nosso vizinho mais próximo, a estrela anã Próxima Centauri.
O objeto, uma anã vermelha conhecida como estrela Scholz, passou pela área externa do Sistema Solar, uma região conhecida como Nuvem Oort.
A estrela Scholz não passou sozinha pelo Sistema Solar, ela veio acompanhada por um objeto conhecido como uma anã marrom - um corpo celeste que não tem a massa necessária para gerar fusão em seus núcleos.
Observações da trajetória da estrela sugerem que há 70 mil anos esta invasora passou a 0,8 ano-luz do Sol. A nossa vizinha mais próxima, a Proxima Centauri, está a 4,2 anos-luz, por exemplo.
A descoberta foi publicada na revista especializada Astrophysical Journal Letters.

Perto

Na pesquisa, os astrônomos liderados por Eric Mamajek, da Universidade de Rochester, Estados Unidos, afirmaram que têm 98% de certeza de que a estrela Scholz viajou pelo que é conhecido como "Nuvem Oort Externa", uma região no limite do Sistema Solar com trilhões de cometas.
Esta região é como uma "casca" esférica em volta do Sistema Solar e pode se estender até 100 mil Unidades Astronômicas, ou UA (uma UA é a distância entre a Terra e o Sol).
Para determinar a trajetória da estrela, os pesquisadores precisavam de duas informações: a mudança na distância do Sol para a estrela (sua velocidade radial) e o movimento da estrela pelo céu (velocidade tangencial).
A estrela Scholz atualmente está a 20 anos-luz de distância, ou seja, um sistema razoavelmente próximo. Mas, a Scholz demonstrou um movimento tangencial muito lento para uma estrela tão próxima.
Isto indica que ela estaria se distanciando de nosso sistema ou estaria vindo em nossa direção para um encontro próximo com o Sistema Solar no futuro.
As medidas da velocidade radial confirmaram que o sistema estelar binário está, na verdade, se distanciando de nosso sistema. Ao rastrear seus movimentos no passado, os cientistas descobriram a passagem próxima do Sol há 70 mil anos.

'Insignificante'

Uma estrela passando pela Nuvem Oort poderia causar problemas gravitacionais nas órbitas dos cometas daquela região, arremessando-os para trajetórias dentro do nosso Sistema Solar.
Mas, Eric Mamajek acredita que os efeitos da estrela Scholz em nossa vizinhança cósmica foram "insignificantes".
"Existem trilhões de cometas na nuven Oort e há chance de alguns desses terem sido perturbados por este objeto. Mas, até agora, parece que esta estrela não desencadeou uma 'chuva de cometas' mais importante", afirmou o cientista à BBC News.
A estrela Scholz passou relativamente perto, mas o sistema binário (a estrela anã vermelha e sua companheira, a anã marrom) tem pouca massa e estava passando em alta velocidade. Estes fatores combinados contribuíram para que o efeito da passagem da Scholz pela Nuvem Oort fosse pequeno.
Apesar de esta ter sido a passagem mais próxima já detectada de uma estrela rimeira proximidade inédita da passagem desta estrela, Mamajek acredita não ser incomum que estrelas se aproximem de nosso Sol. Ele afirma que uma estrela provavelmente passa nas proximidades da Nuvem Oort aproximadamente a cada 100 mil anos.
Mas ele sugere que uma passagem tão próxima como esta, ou mais próxima ainda, é, de alguma forma, mais rara. Segundo Mamajek, as simulações matemáticas mostram que um evento como o que envolveu a estrela Scholz ocorre, em média, a cada 9 milhões de anos.
"Então, é uma coincidência que nós tenhamos conseguido descobrir uma que passou tão perto nesses últimos 100 mil anos", disse.

Fonte: bbc